Amor,
Só pode ser dirigido a ti, porque és o único digno de ouvir esta palavra da minha boca.
Nunca mais ninguém me olhou como tu me olhavas, com aquele olhar de quem lia a minha mente. Ela nunca mais foi entendida por ninguém. Nunca mais me abraçaram e eu senti a energia que tu me enviavas. Quanto aos beijos, nunca mais consegui encontrar o teu sabor em nenhuma boca. O teu cheiro, esse persegue-me. Sinto falta da nossa vida. Sinto falta daquilo que sentia quando estava contigo e quando achava que ia ser para sempre. Eu realmente achava isso com todas as minhas forças. Eu olhava para ti e pensava “este é o homem, o amor, o companheiro da minha vida. É ele que vai estar ao meu lado sempre”. A sério, amor, eu pensava isso. Eu sentia tanto amor, que achava que era inesgotável. Lembraste quando estávamos chateados e eu te dizia “qualquer dia, é de vez”? Eu estava a brincar. Era a falta de paciência a falar mais alto. Eu disse-te que nunca te ia deixar. Mesmo quando dizia que nunca mais te queria ver, mesmo quando a raiva era o único sentimento que me trespassava, no fundo, bem cá dentro, eu estava a amar-te, igual ao primeiro momento. Jamais eu te iria deixar. Sinto falta da nossa rotina, que eu dizia que era monótona e que tinha de ser quebrada. Sinto falta de quando concordávamos, e fazíamos tudo diferente, tudo melhor. Sinto falta das noites a adormecer contigo, das manhãs a acordar ao teu lado. De quando fazias o almoço e me chamavas só para sentar. Sinto falta dos teus atos de príncipe encantado. Sinto falta de quando passeávamos de mãos dadas, de quando jantávamos fora só porque nos apetecia. Sinto tanta falta de te amar. Se tu soubesses! Eu já não tenho lágrimas para chorar. Queria tanto recuperar aquilo que se perdeu. Queria tanto olhar para ti com os mesmos olhos, colocar-te em primeiro plano para tudo, fazer de ti aquilo que tu hoje tinhas vontade de fazer de mim. Nunca te vou esquecer, disso eu tenho a certeza. Um dia quando eu estiver velha, quando já não me restar mais nada a não ser a memória, eu ainda vou falar de ti a quem quiser saber quem me fez mover montanhas. Posso vir a conhecer muitas pessoas na minha vida, mas ninguém vai tirar o teu lugar. Aquela pessoa que eu amei, que eu venerava acima de tudo, essa eu vou sempre amar. Sempre. Eu só não sei onde ela está. Desapareceu, e eu nunca mais a encontro.
Nós vamos sempre saber lidar, vamos sempre saber o que deve ser feito, mas de maneira alguma vamos saber fazer com que pare de doer. Mas não te esqueças amor, eu nunca te deixei. Tu é que me deixaste cair.
Só pode ser dirigido a ti, porque és o único digno de ouvir esta palavra da minha boca.
Nunca mais ninguém me olhou como tu me olhavas, com aquele olhar de quem lia a minha mente. Ela nunca mais foi entendida por ninguém. Nunca mais me abraçaram e eu senti a energia que tu me enviavas. Quanto aos beijos, nunca mais consegui encontrar o teu sabor em nenhuma boca. O teu cheiro, esse persegue-me. Sinto falta da nossa vida. Sinto falta daquilo que sentia quando estava contigo e quando achava que ia ser para sempre. Eu realmente achava isso com todas as minhas forças. Eu olhava para ti e pensava “este é o homem, o amor, o companheiro da minha vida. É ele que vai estar ao meu lado sempre”. A sério, amor, eu pensava isso. Eu sentia tanto amor, que achava que era inesgotável. Lembraste quando estávamos chateados e eu te dizia “qualquer dia, é de vez”? Eu estava a brincar. Era a falta de paciência a falar mais alto. Eu disse-te que nunca te ia deixar. Mesmo quando dizia que nunca mais te queria ver, mesmo quando a raiva era o único sentimento que me trespassava, no fundo, bem cá dentro, eu estava a amar-te, igual ao primeiro momento. Jamais eu te iria deixar. Sinto falta da nossa rotina, que eu dizia que era monótona e que tinha de ser quebrada. Sinto falta de quando concordávamos, e fazíamos tudo diferente, tudo melhor. Sinto falta das noites a adormecer contigo, das manhãs a acordar ao teu lado. De quando fazias o almoço e me chamavas só para sentar. Sinto falta dos teus atos de príncipe encantado. Sinto falta de quando passeávamos de mãos dadas, de quando jantávamos fora só porque nos apetecia. Sinto tanta falta de te amar. Se tu soubesses! Eu já não tenho lágrimas para chorar. Queria tanto recuperar aquilo que se perdeu. Queria tanto olhar para ti com os mesmos olhos, colocar-te em primeiro plano para tudo, fazer de ti aquilo que tu hoje tinhas vontade de fazer de mim. Nunca te vou esquecer, disso eu tenho a certeza. Um dia quando eu estiver velha, quando já não me restar mais nada a não ser a memória, eu ainda vou falar de ti a quem quiser saber quem me fez mover montanhas. Posso vir a conhecer muitas pessoas na minha vida, mas ninguém vai tirar o teu lugar. Aquela pessoa que eu amei, que eu venerava acima de tudo, essa eu vou sempre amar. Sempre. Eu só não sei onde ela está. Desapareceu, e eu nunca mais a encontro.
Nós vamos sempre saber lidar, vamos sempre saber o que deve ser feito, mas de maneira alguma vamos saber fazer com que pare de doer. Mas não te esqueças amor, eu nunca te deixei. Tu é que me deixaste cair.
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