Eis uma questão a que sempre me perguntara. De que
falamos quando falamos de amor? Será que quando mencionamos esse assunto,
sabemos mesmo falar, ou simplesmente dialogamos? Será que pensamos nele como
sentimento real e intenso que é, ou apenas na ideia de gostarmos dele? Quando
falamos em amor, Lembramo-nos de paixão. Lembramo-nos de carinho, de dar, de
receber, de sentimentos fortes. Falamos de sentimentos fortes, mas nunca
ninguém o descrevera por completo e correctamente. Amor é a ferida que dói, mas
não se vê. É o sentimento abstracto que se apodera sem pedir permissão.
Quando falamos de amor, falamos de algo que não nos é visível, mas sim permitido. Falamos, por vezes, de amor quando achamos que é isso que gostaríamos de ter. Eu não sei falar de amor. Não sei o que é o amor. Sei o que é sentir, foi algo que o tempo me ensinou. Mas não sei ao certo se o que sinto se chama de amor. Como poderei afirmar? Que certezas tenho, quando no momento em que penso em amor, as palavras me saem brutalmente repentinas e sem serem pensadas? Afinal, que sentimento é este? Como é que tanta gente diz amar, sem ter a certeza dos parâmetros em que realmente esse sentimento se enquadra...
Amor, eu chamar-lhe-ia de incógnita.
Quando falamos de amor, falamos de algo que não nos é visível, mas sim permitido. Falamos, por vezes, de amor quando achamos que é isso que gostaríamos de ter. Eu não sei falar de amor. Não sei o que é o amor. Sei o que é sentir, foi algo que o tempo me ensinou. Mas não sei ao certo se o que sinto se chama de amor. Como poderei afirmar? Que certezas tenho, quando no momento em que penso em amor, as palavras me saem brutalmente repentinas e sem serem pensadas? Afinal, que sentimento é este? Como é que tanta gente diz amar, sem ter a certeza dos parâmetros em que realmente esse sentimento se enquadra...
Amor, eu chamar-lhe-ia de incógnita.
Comentários
Enviar um comentário