Já ponderei todas as hipóteses possíveis para quereres
continuar para a frente com esse teu universo do avesso, mas para falar a
verdade, ainda não cheguei a nenhuma conclusão concreta, provavelmente a
resposta a todas as minhas dúvidas é apenas uma “mudastea”. Tenho a certeza que
ainda me conheces, conheces não é? Só que acho que queres, com todas as tuas
forças, fazer com que pareça o contrario… Porquê? Não é preciso isso. Não é
preciso fingires que já não existo para ti, ou que nunca fui ninguém na tua
vida ainda para mais num momento destes, no momento em que as coisas se começam
a clarificar na minha cabeça. Não digo que está tudo bem, que está tudo como eu
queria que estivesse, digo a penas que agora já me mentalizei de algumas coisas
embora ainda faças muita falta.
Tenho saudades tuas e de quando estavas perto, lembro-me que eras o único, e só
tu conseguias com que me acalmasse nos momentos onde só me apetecia cair e não
me levantar mais. Como vês, tinhas toda a importância do mundo… Só que agora é
diferente, agora não hesito em cair, e quando estou no chão, já ninguém me
levanta, tenho de esperar pelas minhas forças e fazê-lo sozinha. Quando olho
para ti já não vejo nada, e é uma das coisas que não faz sentido, porque sempre
que olhava para ti, não via apenas um simples rapaz com caracóis e um sorriso
lindo, via muito para alem disso, muito mesmo… E agora já só vejo um rapaz,
cujas qualidades já não são visíveis, e fazem com que a beleza física se perca…
Afinal, quem és tu? Que pessoa horrível és tu que chegou para me ferir? O que fizeste com a pessoa que eu tanto amava? Para onde a levas-te? Tiveste o descrédito de o fazer sem me pedir. Não podias, não tinhas esse direito. Não podias ter levado a minha razão de sorrir quando o mundo lá fora me fazia cara seria sempre que eu tentava “aliviar” o meu descontentamento.
Agora o que é que eu faço sempre que tiver vontade de chorar? O que é que eu faço quando cair e as forças tenderem em não voltar?
Olha para mim.
Eu nunca fui uma má pessoa… Apesar dessa tua “capa miserável” eu sei que me consegues ver e ouvir como de antes. Consegues ver que estou aqui, igual como sempre, consegues ver que te quero muito, e que faço todos os dias para que isso aconteça. Consegues ouvir as minhas lágrimas a escorrerem-me pelo rosto, consegues ouvir as vezes que o meu coração bate num segundo, que para ti não significa nada, consegues ouvir que eu nunca nego que ainda te amo.
Tira essa capa de uma vez por todas, volta para a pessoa que eras, e em seguida volta para mim que mais que ninguém te quero bem. Desiste de tudo aquilo que te faz mal, desilude todos aqueles que te querem mal. Mas não desistas de mim, não me desiludas a mim, ainda mais… Uma vez na vida prova-me que és tudo aquilo que eu ainda acredito que és, volta para mim, e eu desisto de todo o resto. Já te dei todos os caminhos mais agradáveis possíveis, porque é que tens tendência em escolher sempre o pior? És assim tão vira-casaca que um dia queres uma coisa, e no outro já escolhes o oposto? A vida não é assim, não pode ser assim… E tu, não podes ser igual. Abre os olhos, insistias tanto para que eu o fizesse, e agora que eu os abri, tu fecha-los?
Eu não sei como é que eu consigo guardar o meu orgulho, perder a minha vergonha e ainda insistir contigo, insistir para que voltes, devias aprender a dar mais valor a isso, já devias saber que tarde ou nunca farão por ti aquilo que eu faço. Não sejas mais um tosco que tem o caminho certo a frente e simplesmente, fecha os olhos.
Afinal, quem és tu? Que pessoa horrível és tu que chegou para me ferir? O que fizeste com a pessoa que eu tanto amava? Para onde a levas-te? Tiveste o descrédito de o fazer sem me pedir. Não podias, não tinhas esse direito. Não podias ter levado a minha razão de sorrir quando o mundo lá fora me fazia cara seria sempre que eu tentava “aliviar” o meu descontentamento.
Agora o que é que eu faço sempre que tiver vontade de chorar? O que é que eu faço quando cair e as forças tenderem em não voltar?
Olha para mim.
Eu nunca fui uma má pessoa… Apesar dessa tua “capa miserável” eu sei que me consegues ver e ouvir como de antes. Consegues ver que estou aqui, igual como sempre, consegues ver que te quero muito, e que faço todos os dias para que isso aconteça. Consegues ouvir as minhas lágrimas a escorrerem-me pelo rosto, consegues ouvir as vezes que o meu coração bate num segundo, que para ti não significa nada, consegues ouvir que eu nunca nego que ainda te amo.
Tira essa capa de uma vez por todas, volta para a pessoa que eras, e em seguida volta para mim que mais que ninguém te quero bem. Desiste de tudo aquilo que te faz mal, desilude todos aqueles que te querem mal. Mas não desistas de mim, não me desiludas a mim, ainda mais… Uma vez na vida prova-me que és tudo aquilo que eu ainda acredito que és, volta para mim, e eu desisto de todo o resto. Já te dei todos os caminhos mais agradáveis possíveis, porque é que tens tendência em escolher sempre o pior? És assim tão vira-casaca que um dia queres uma coisa, e no outro já escolhes o oposto? A vida não é assim, não pode ser assim… E tu, não podes ser igual. Abre os olhos, insistias tanto para que eu o fizesse, e agora que eu os abri, tu fecha-los?
Eu não sei como é que eu consigo guardar o meu orgulho, perder a minha vergonha e ainda insistir contigo, insistir para que voltes, devias aprender a dar mais valor a isso, já devias saber que tarde ou nunca farão por ti aquilo que eu faço. Não sejas mais um tosco que tem o caminho certo a frente e simplesmente, fecha os olhos.
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