E mais um ano que está prestes a chegar ao fim.
Bastante proveitoso por sinal. Um ano de muitas vivências, para uma pessoa só,
em tão pouco tempo... Já nos encontramos nesta época tão especial a que
chamamos de Natal, estamos quase a entrar num novo ano e eu mal acredito que
este chegou ao fim, que aconteceram mais mil e uma coisas, tão depressa...
Em 2009 houve pessoas que chegaram e completaram um lugar para sempre, pessoas que foram, sem deixar qualquer tipo de sinal. Neste ano, aprendi a dar valor as coisas pequeninas, que sempre estiveram lá mas ninguém dava conta. Aprendi sobretudo a pensar mais em mim, e menos nos outros. Tive os piores dias de sempre, onde ninguém sabia o que fazer comigo. Passei noites em claro a ver o sol nascer, o que eu sempre tinha julgado impossível, pelo menos para mim, que sempre fui adepta de uma boa noite de sono. Perdoei e fui perdoada. Vivi as melhores experiências, jamais pensadas. Amei e fui amada, fiz coisas boas que vou recordar para sempre. Passei a acreditar que as pessoas inesquecíveis existem mesmo, e eu tenho uma. Passei tempo a menos com quem merecia tudo de mim, e acabei por dar muito mais a quem não merecia sequer o direito ao meu pensamento. Fiz asneiras, mas também ajudei muitas velhinhas a atravessar estradas. Achei que o mundo para mim fosse acabar, mas felizmente acabei por perceber que ainda mal começou.
Para 2010, ainda não sei bem o esperar, não vou dizer como a maior parte das pessoas, que quero uma grande mudança na minha vida, que quero uma volta de cento e oitenta graus, até porque tudo aquilo que se tinha a compor, já se compôs. Ou pelo menos quase tudo... Fica apenas um último pedido por realizar: Ninguém me tire aquilo que tanto tempo demorou a construir, e eu prometo que não farei mais nada que contribua para isso mesmo, a queda. Não vou ler previsões, muito menos fazê-las eu própria, vou limitar-me a ir onde tiver que ir, com quem tiver de ir, e a viver tudo aquilo que tiver que viver.
A todos, um Feliz Natal e um belíssimo Ano Novo.
Em 2009 houve pessoas que chegaram e completaram um lugar para sempre, pessoas que foram, sem deixar qualquer tipo de sinal. Neste ano, aprendi a dar valor as coisas pequeninas, que sempre estiveram lá mas ninguém dava conta. Aprendi sobretudo a pensar mais em mim, e menos nos outros. Tive os piores dias de sempre, onde ninguém sabia o que fazer comigo. Passei noites em claro a ver o sol nascer, o que eu sempre tinha julgado impossível, pelo menos para mim, que sempre fui adepta de uma boa noite de sono. Perdoei e fui perdoada. Vivi as melhores experiências, jamais pensadas. Amei e fui amada, fiz coisas boas que vou recordar para sempre. Passei a acreditar que as pessoas inesquecíveis existem mesmo, e eu tenho uma. Passei tempo a menos com quem merecia tudo de mim, e acabei por dar muito mais a quem não merecia sequer o direito ao meu pensamento. Fiz asneiras, mas também ajudei muitas velhinhas a atravessar estradas. Achei que o mundo para mim fosse acabar, mas felizmente acabei por perceber que ainda mal começou.
Para 2010, ainda não sei bem o esperar, não vou dizer como a maior parte das pessoas, que quero uma grande mudança na minha vida, que quero uma volta de cento e oitenta graus, até porque tudo aquilo que se tinha a compor, já se compôs. Ou pelo menos quase tudo... Fica apenas um último pedido por realizar: Ninguém me tire aquilo que tanto tempo demorou a construir, e eu prometo que não farei mais nada que contribua para isso mesmo, a queda. Não vou ler previsões, muito menos fazê-las eu própria, vou limitar-me a ir onde tiver que ir, com quem tiver de ir, e a viver tudo aquilo que tiver que viver.
A todos, um Feliz Natal e um belíssimo Ano Novo.
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