Uns sorrisos para aqui, uns olhares para ali, tens o
brilhante dom de saber fazer tudo pela socapa mas a mim, não me enganas, já te
conheço.
Tens algo especial, que por mais que me esforce, não sei explicar por meras palavras, és tu, tu, tu e isso basta. Não sei se é do teu sorriso, fascinante, não sei se é do teu olhar modesto mas encantador, não sei se é dos traços que ligam a tua boca ao teu nariz, não sei se é pelo tom de cor pelo qual o teu cabelo é coberto, mas sei que é alguma coisa. Tens seguramente algo inexplicável, mas até bastante claro. Talvez os meus olhos é que estão um tanto ou quanto obstruídos com resíduos indesejados, que não me deixam ver o que tu realmente exteriorizas.
Às vezes sou capaz de ficar horas a imaginar-te, ou a imaginar-nos, sou capaz de na minha cabeça, fazer o tal “filme” que ainda não conseguimos realizar. Talvez tu nem percas tempo com isso, talvez nem tenhas uma pequena ideia daquilo que me vai realmente no ânimo, mas o mais provável, é nem eu mesma a ter… Não é que esteja inconsciente dos meus actos psicológicos, mas é que são de tão elevada extensão, que nem eu própria já consigo estabelecer.
São poucos os momentos em que te consigo olhar verdadeiramente nos olhos, mas enquanto duram, não sei explicar o que vejo. É como se fosses diferente de tudo e todos, consigo ao mesmo tempo que pequenez, ver mentira. Ao mesmo que paixão, ver escárnio. Tens o insustentável poder de me trocar as voltas, de me deixar baralhada, sem qualquer tipo de rota.
Gostava que me desses o prazer de não me sentir tão pequena quando me vejo frente a frente contigo, esconde esse domínio só por segundos, e não me mostres a tua robustez.
Faz-te terno, só para mim.
Tens algo especial, que por mais que me esforce, não sei explicar por meras palavras, és tu, tu, tu e isso basta. Não sei se é do teu sorriso, fascinante, não sei se é do teu olhar modesto mas encantador, não sei se é dos traços que ligam a tua boca ao teu nariz, não sei se é pelo tom de cor pelo qual o teu cabelo é coberto, mas sei que é alguma coisa. Tens seguramente algo inexplicável, mas até bastante claro. Talvez os meus olhos é que estão um tanto ou quanto obstruídos com resíduos indesejados, que não me deixam ver o que tu realmente exteriorizas.
Às vezes sou capaz de ficar horas a imaginar-te, ou a imaginar-nos, sou capaz de na minha cabeça, fazer o tal “filme” que ainda não conseguimos realizar. Talvez tu nem percas tempo com isso, talvez nem tenhas uma pequena ideia daquilo que me vai realmente no ânimo, mas o mais provável, é nem eu mesma a ter… Não é que esteja inconsciente dos meus actos psicológicos, mas é que são de tão elevada extensão, que nem eu própria já consigo estabelecer.
São poucos os momentos em que te consigo olhar verdadeiramente nos olhos, mas enquanto duram, não sei explicar o que vejo. É como se fosses diferente de tudo e todos, consigo ao mesmo tempo que pequenez, ver mentira. Ao mesmo que paixão, ver escárnio. Tens o insustentável poder de me trocar as voltas, de me deixar baralhada, sem qualquer tipo de rota.
Gostava que me desses o prazer de não me sentir tão pequena quando me vejo frente a frente contigo, esconde esse domínio só por segundos, e não me mostres a tua robustez.
Faz-te terno, só para mim.
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