Tu sempre foste o melhor e eu, era a tua namorada.
Agora nem eu sou tua namorada, nem tu és o melhor em nada…
Já entendes-te que “tu e eu”, não faz sentido. Não já? Que a única coisa que realmente encaixa bem somos “nós”, juntos.
É triste ver o que os meus olhos hoje vêm, e o que o meu coração hoje sente. Duas pessoas, tão unidas, tão perfeitas uma para a outra, tão… tão tudo, se olharem como inimigos, se falarem como desconhecidos, e não saberem dar valor à única coisa que realmente devia importar… Se soubéssemos dar esse valor, estaríamos juntos, sem qualquer sombra de dúvida.
Sabes o que é que tu és? És um cobarde! Nem capaz de admitir os próprios sentimentos é. Achas que me enganas com essa faceta de “super-homem” que vira a página e tudo é como pintas? Eu não caio mais nessa. És humano, tal como eu. E não me esqueces assim, tal como eu não te esqueço a ti. Queres enganar quem? A ti próprio? Não vás por ai, esse caminho já eu o percorri e acredita, não tem saída.
Já reparaste bem? Eu não fui a única pessoa a perder no meio desta história toda. Eu apenas perdi o namorado, tu perdeste-me a mim, e perdeste-te a ti próprio. E sabes tão bem quanto eu que eu tenho razão. Onde está a pessoa querida e amiga que eu conheci? Deixa-me adivinhar, morreu também? Com todo aquele sentimento de compaixão que tinhas por mim, acertei? É realmente uma grande pena pessoas tão boas, irem por caminhos tão maus. Quem mais estava certo, ser agora o mais errado. Ainda vais a tempo de mudar isso, porque é que não o fazes? Não custa nada, bastava só vires ter comigo, eu indicava-te o caminho certo, a sério que indicava e certeza podes ter de que nunca ias cair ou ficar encurralado.
Se eu fosse outra pessoa não perdia mais tempo contigo, deixava-te ir, e pronto. Mas eu estou aqui, e por muito que diga a mim própria que devia ir embora, eu continuo e continuo sempre aqui. Porque não tenho o costume de desistir, ainda para mais daquilo que acho realmente valer a pena, e tu sem dúvida, vales a pena. Pelo menos para mim. Vales a pena por todos os beijos, por todos os mimos, por todos os abraços, por todas as palavras sinceras que me deste. É por isto que luto todos os dias por nós, é por isto que nunca hei-de baixar os braços perante a verdade que julgas ser errada. É por isso, que ao pé de ti, sou uma gigante de forças que tu, por muito forte que sejas, nunca hás-de conseguir derrubar.
És a pessoa mais importante da minha vida, sabias? Claro que sabias. Sempre soubeste… Eu nunca o resguardei.
Às vezes pergunto-me a mim mesma como consigo escrever em tão pouco tempo, tudo aquilo que me vai na cabeça, e para falar a verdade, eu não sei… Tu és tão meu, para mim, que eu acho que é isso que me dá forças! Queria tanto poder ter-te sempre comigo, chegar ao pé de ti e dar-te um beijo na boca como sempre fiz, poder abraçar-te com a garantia de que me ias retribuir com o abraço ainda maior, dizer que te amo, e tu dizeres “amo-te até ao sol” era tal e qual o que tu dizias… Queria tanto… Sempre fizeste com que os meus sonhos se tornassem realidade, só mais este, não é assim tão penoso, é?
Por ti, vivia sete vidas e tanto, com tudo o que podem ter de mau. Só por ti.
“Amo-te como ir até à lua e voltar”
Já entendes-te que “tu e eu”, não faz sentido. Não já? Que a única coisa que realmente encaixa bem somos “nós”, juntos.
É triste ver o que os meus olhos hoje vêm, e o que o meu coração hoje sente. Duas pessoas, tão unidas, tão perfeitas uma para a outra, tão… tão tudo, se olharem como inimigos, se falarem como desconhecidos, e não saberem dar valor à única coisa que realmente devia importar… Se soubéssemos dar esse valor, estaríamos juntos, sem qualquer sombra de dúvida.
Sabes o que é que tu és? És um cobarde! Nem capaz de admitir os próprios sentimentos é. Achas que me enganas com essa faceta de “super-homem” que vira a página e tudo é como pintas? Eu não caio mais nessa. És humano, tal como eu. E não me esqueces assim, tal como eu não te esqueço a ti. Queres enganar quem? A ti próprio? Não vás por ai, esse caminho já eu o percorri e acredita, não tem saída.
Já reparaste bem? Eu não fui a única pessoa a perder no meio desta história toda. Eu apenas perdi o namorado, tu perdeste-me a mim, e perdeste-te a ti próprio. E sabes tão bem quanto eu que eu tenho razão. Onde está a pessoa querida e amiga que eu conheci? Deixa-me adivinhar, morreu também? Com todo aquele sentimento de compaixão que tinhas por mim, acertei? É realmente uma grande pena pessoas tão boas, irem por caminhos tão maus. Quem mais estava certo, ser agora o mais errado. Ainda vais a tempo de mudar isso, porque é que não o fazes? Não custa nada, bastava só vires ter comigo, eu indicava-te o caminho certo, a sério que indicava e certeza podes ter de que nunca ias cair ou ficar encurralado.
Se eu fosse outra pessoa não perdia mais tempo contigo, deixava-te ir, e pronto. Mas eu estou aqui, e por muito que diga a mim própria que devia ir embora, eu continuo e continuo sempre aqui. Porque não tenho o costume de desistir, ainda para mais daquilo que acho realmente valer a pena, e tu sem dúvida, vales a pena. Pelo menos para mim. Vales a pena por todos os beijos, por todos os mimos, por todos os abraços, por todas as palavras sinceras que me deste. É por isto que luto todos os dias por nós, é por isto que nunca hei-de baixar os braços perante a verdade que julgas ser errada. É por isso, que ao pé de ti, sou uma gigante de forças que tu, por muito forte que sejas, nunca hás-de conseguir derrubar.
És a pessoa mais importante da minha vida, sabias? Claro que sabias. Sempre soubeste… Eu nunca o resguardei.
Às vezes pergunto-me a mim mesma como consigo escrever em tão pouco tempo, tudo aquilo que me vai na cabeça, e para falar a verdade, eu não sei… Tu és tão meu, para mim, que eu acho que é isso que me dá forças! Queria tanto poder ter-te sempre comigo, chegar ao pé de ti e dar-te um beijo na boca como sempre fiz, poder abraçar-te com a garantia de que me ias retribuir com o abraço ainda maior, dizer que te amo, e tu dizeres “amo-te até ao sol” era tal e qual o que tu dizias… Queria tanto… Sempre fizeste com que os meus sonhos se tornassem realidade, só mais este, não é assim tão penoso, é?
Por ti, vivia sete vidas e tanto, com tudo o que podem ter de mau. Só por ti.
“Amo-te como ir até à lua e voltar”
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