Quando tudo começa, nem damos pelo tempo, é como se
tudo ficasse guardado dentro de nós, sabemos como tudo começou, os passos
todos, e sentimos orgulho nisso. Dizemos sempre que será “para sempre”, mas
onde fica essa teoria, quando o “para sempre” chega ao fim? Deixa de existir.
Mas é algo que repetimos sempre, é um erro, que cometemos constantemente. É
apenas uma simples palavra, tão pequena, tão abstracta que nem damos conta do
significado que ela tem, pelo qual a expressamos em vão, muitas das vezes. Puxamos
tanto por uma irrealidade que queremos que seja real, que acabamos por nos
envolver em equívocos causados não por mais ninguém, se não, nós próprios. Já
fui uma dessas pessoas. Já me enganei como tu, e como todos nós. Mas confesso
que o diria as vezes que fossem preciso. Daria tudo, para um “para sempre” que
durasse para sempre. Tu não? Lá no fundo, ambos temos uma pequena noção desse
significado. Quando te beijo, quando tu me beijas, quando te abraço e quando tu
me abraças, sinto que é… para sempre. Insubstituível, e tão bom, que quase
perco as forças. Acabam-se os problemas, acabasse tudo o que possa ser desleal,
ficamos só nós. Nós, e um para sempre. Que acabou por ter fim. Há muito que me
sinto… Tenho saudades de quando dizias que me amavas e que eu era única. Tenho
saudades de quando dizias que nada nos ia separar, tenho saudades de acreditar
em tudo isto, tenho saudades de um “forever” que não chegou nem a meio, tenho,
tenho.
Queria-te tanto.
"forever" always seems to be around when things begin, but "forever" never seems to be around when things end.
Queria-te tanto.
"forever" always seems to be around when things begin, but "forever" never seems to be around when things end.
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