És a primeira coisa que eu escolhia, mas sem dúvida, a
última que eu necessito.
Nem te vou comparar a nada… És um homem, e isso basta. O ser cobarde de que toda a mulher gosta, que embora possa fazer bem, acaba sempre por agir mal, acaba sempre por ser comparado a ele mesmo. Se é que me faço entender, tens tudo aquilo de que mais gosto, ao mesmo tempo que tens tudo aquilo que mais detesto.
És um mentiroso.
Se bem me lembro, houve muitas promessas? Houve. E agora, onde residem elas? Não respondas, eu já sei… Não existem.
Mentiroso.
Prometeste-me tanta coisa, para quê? Ambos sabíamos que não iam ser cumpridas, ambos sabíamos que toda aquela vontade de acreditar no improvável, era apenas isso… vontade.
Tornas-te negligente pelas próprias situações que causas, já reparaste? Porque é que insistes em tornar tudo tão complicado? Podias evitar tudo isto, digo-te já. Estas a tentar ser alguém que não és, tudo para me deixar fracassada a mim, e a ti, e é tudo tão inútil, tão inútil. Se querias fazer isto, podias ter feito, mas mais cedo. Fazias, e eu nem tempo tinha para me habituar a ti, porque não fizeste? Porque é que anunciaste que íamos ser felizes, esperaste que tudo se tornasse num “mar-de-rosas” e depois, fugiste? Foi porquê? Para me ver sofrer? Se foi olha, os meus parabéns, alcançaste todo o teu objectivo por completo. Mas não o deixas de ser, sabes o que tu és? Um cobarde. Nem foste capaz de admitir o teu erro, preferiste continuar cativado por palavras, que não diziam nada.
Mentiste-me.
Fizeste-o a toda a hora, de uma maneira tão dócil que eu nem hipótese para duvidar do teu suposto amor, tive.
Agora já nem orgulho tenho em falar da tua pessoa, já não consigo sorrir enquanto falo de ti, apenas quando me lembro da pessoa que eras.
Mais uma vez, enganaste-me bem.
Liar.
Nem te vou comparar a nada… És um homem, e isso basta. O ser cobarde de que toda a mulher gosta, que embora possa fazer bem, acaba sempre por agir mal, acaba sempre por ser comparado a ele mesmo. Se é que me faço entender, tens tudo aquilo de que mais gosto, ao mesmo tempo que tens tudo aquilo que mais detesto.
És um mentiroso.
Se bem me lembro, houve muitas promessas? Houve. E agora, onde residem elas? Não respondas, eu já sei… Não existem.
Mentiroso.
Prometeste-me tanta coisa, para quê? Ambos sabíamos que não iam ser cumpridas, ambos sabíamos que toda aquela vontade de acreditar no improvável, era apenas isso… vontade.
Tornas-te negligente pelas próprias situações que causas, já reparaste? Porque é que insistes em tornar tudo tão complicado? Podias evitar tudo isto, digo-te já. Estas a tentar ser alguém que não és, tudo para me deixar fracassada a mim, e a ti, e é tudo tão inútil, tão inútil. Se querias fazer isto, podias ter feito, mas mais cedo. Fazias, e eu nem tempo tinha para me habituar a ti, porque não fizeste? Porque é que anunciaste que íamos ser felizes, esperaste que tudo se tornasse num “mar-de-rosas” e depois, fugiste? Foi porquê? Para me ver sofrer? Se foi olha, os meus parabéns, alcançaste todo o teu objectivo por completo. Mas não o deixas de ser, sabes o que tu és? Um cobarde. Nem foste capaz de admitir o teu erro, preferiste continuar cativado por palavras, que não diziam nada.
Mentiste-me.
Fizeste-o a toda a hora, de uma maneira tão dócil que eu nem hipótese para duvidar do teu suposto amor, tive.
Agora já nem orgulho tenho em falar da tua pessoa, já não consigo sorrir enquanto falo de ti, apenas quando me lembro da pessoa que eras.
Mais uma vez, enganaste-me bem.
Liar.
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